segunda-feira, maio 04, 2009

O dia das Mães! Um dia especial.

É um dia especial e comemorativo, pois, mãe e sinônimo de fecundidade, amor sem fim, amor e compreensão. Em alguns casos, a saudade que as mães trazem aos nossos corações faz nos sentirmos compelidos a mais elevada de todas as reverências. As mães dedicamos o melhor dos nossos corações.

O primeiro dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram inconsoláveis com a perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos.
Mães ainda meninas, e as jovens mães, que lutam contra todas as dificuldades e preconceitos, tem a valentia de assumir uma gravidez invariavelmente inoportuna e indesejada, mas acreditam na vida como um bem maior e dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado.
Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes.
Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, com o conforto de beijo e um abraço forte.
Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho.
Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra mãe. e também às mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado ao custo do sacrifício de toda a sua vida.
Mães que pela força da profissão tem de conscientemente abandonarem seus rebentos muito precocemente. Mães, que na defesa de seus filhos pequenos e na garantia de sua sobrevivência trabalham no corte da cana, na colheita do feijão, na quebra do milho industrial, na colheita da laranja, na indústria frigorífica, nas repartições públicas, como merendeira, porteira servente, professora, gari e dona de casa em seus mil e um afazeres diários.
PARABÉNS, MAMÃES! Parabéns mães a todas sem exceção, um abraço e um beijo cheios de simpatia e de ternura! E obrigado, pelo dom da vida.

Bruno Calil Fonseca é vice prefeito de Itaberaí – 2009/2012. Homenagem a todas as mães e em especial as mães itaberinas.

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