domingo, novembro 12, 2017

Adversidades da Fazenda Campo Alegre





segunda-feira, agosto 11, 2014

A vida de um Pai

A vida de um Pai
Pai sinônimo de harmonia
Paz e amor,
Que traz alegria no dia a dia.
Amor de pai não é só precoce
É eterno e doce.
Pai é como um desejo
Que a todo instante eu almejo.
Pai é um ser sensacional 
Ao mesmo tempo, que é pai
É profissional.
Pai é aquele que se desdobra
É filho, irmão, tio, avô e amigo
É o mestre de obra.
A função de um pai é amar e educar
E a função de um filho é ao pai se declarar
Maria Vitória Calil

segunda-feira, maio 05, 2014

Cientistas descobriram como gerar eletricidade com descargas e chuva



O grupo de pesquisadores sul-coreanos desenvolveu um método para transformar a energia mecânica da água em movimento em eletricidade

Um grupo de cientistas da Universidade Nacional de Seul e do Instituto de Tecnologia de Eletrônicos da Coréia (KETI, na sigla em inglês) descobriu como transformar a energia mecânica de pequenas quantidades de água em movimento em eletricidade. Dependendo da aplicação, a técnica pode ser usada para gerar força a partir de descargas, ralos, pias, chuva, rios e até das ondas do mar.

A ideia tira vantagem das propriedades de certos materiais dielétricos, que desenvolvem uma camada elétrica dupla ao seu redor quando imersos no líquido. Os pesquisadores adaptaram um transdutor para coletar a energia gerada, que com apenas uma gota por vez já foi suficiente para acender um pequeno LED verde – imaginem o que seria possível com grandes volumes de água.

“Esperamos que nosso trabalho possa ser aplicado na vida cotidiana”, afirmou o cientista sul-coreano Youn Sang Kim. Os eletrodos utilizados são flexíveis e transparentes, de forma que poderiam ser utilizados para cobrir janelas, telhados e até o interior de vasos sanitários, entre muitas outras possibilidades. A equipe pretende trabalhar para tentar aumentar a força liberada pela tecnologia.



sexta-feira, abril 18, 2014

NASA descobre planeta do tamanho da Terra onde existe chance de haver vida


Cientistas acreditam na possibilidade de haver vida, pois o Kepler-186f apresenta condições muito semelhantes ao nosso planeta


Fonte da imagem: Reprodução/NASA



Através do telescópio espacial Kepler, a NASA já foi capaz de identificar alguns planetas possivelmente habitáveis. Mas eventualmente havia uma característica ou outra que poderia diminuir as chances de encontrarmos vida fora da Terra. Porém, ontem (17) a agência espacial divulgou a notícia de que o telescópio encontrou um planeta muito semelhante à Terra.

A NASA revelou que o Kepler-186f é o primeiro planeta confirmado a ter o tamanho da Terra e estar localizado na zona habitável de outra estrela. Isso significa que o novo astro tem o tamanho ideal e a distância certa de seu sol para que ele possa apresentar características similares ao nosso planeta – ou seja, uma composição rochosa e água em estado líquido na superfície.

Um primo da Terra


Essa descoberta é resultado da análise de dados que foram coletados pelo Kepler entre março de 2009 e maio de 2013. Nesse período, os outros planetas descobertos eram muito grandes (o que seria um indício de sua composição gasosa) ou estavam perto ou longe demais da estrela mais próxima (o que dificultaria a existência de água na superfície).

Ainda, os planetas anteriormente encontrados em zonas habitáveis eram 40% maiores do que a Terra. Por outro lado, o Kepler-186f tem uma diferença de apenas 10% com o nosso planeta. Além disso, os cientistas já sabem que o astro leva 130 para completar a órbita em torno de sua estrela e recebe um terço a menos de luz do que a Terra.


Os pesquisadores também observaram que o Kepler-186f orbita uma estrela anã-vermelha, que é menor, mais fria e menos brilhante do que o sol. Ainda, sabe-se que o novo planeta – que, por causa das diferenças está sendo considerado um primo, mais do que um irmão gêmeo da Terra – está a 500 anos-luz de distância.

Novas investigações


“Estar na zona habitável não significa que o planeta é habitável. A temperatura no planeta depende muito do tipo de atmosfera que ele tem”, explica Thomas Barclay, pesquisador do Bay Area Environmental Research Institute.

Contudo, a atmosfera do Kepler-186f ainda é desconhecida. O telescópio espacial não possui tecnologia suficiente para detectar se as condições atmosféricas são ideais para a presença de água e para que as temperaturas sejam toleráveis para haver vida da maneira que conhecemos. Uma análise mais detalhada do astro será feita pelo telescópio espacial James Webb, que deve ser colocado em órbita em 2018.

“A revelação do Kepler-186f é um passo significante em direção à descoberta de outros planetas como a Terra. Futuras missões da NASA (...) descobrirão os exoplanetas rochosos mais próximos e determinarão sua composição e as condições atmosféricas, dando continuidade à busca da humanidade por outros mundos como a Terra”, comenta Paul Hertz, diretor da divisão de astrofísica da sede da NASA em Washigton.




sexta-feira, abril 04, 2014

bilhões de abelhas estão morrendo


Neste momento, bilhões de abelhas estão morrendo. Já não existem mais abelhas na Europa em número suficiente para polinizar nossas plantações. E, na Califórnia, o maior estado produtor de alimentos dos EUA, apicultores estão perdendo 40% da população de abelhas a cada ano. 

Estamos em meio a um desastre ambiental que ameaça a todos. Isto porque, sem a polinização pelas abelhas, a maioria das plantas e ⅓ da produção de alimentos deixarão de existir. 

Especialistas em todos os cantos do mundo estão denunciando os pesticidas tóxicos para as abelhas, e afirmam que estamos usando muito mais pesticidas do que precisamos em nossas plantações. No entanto, da mesma forma como agem as empresas de petróleo quanto às mudanças climáticas, a indústria de agrotóxicos, que produz e vende os pesticidas, está se valendo de estudos fraudulentos para questionar as evidências, dando aos políticos a desculpa que precisam para adiar ações necessárias. 

Estudos científicos custam caro. A Avaaz talvez seja o único modelo de financiamento colaborativo capaz de arrecadar recursos suficientes para financiar o primeiro estudo global, popular e totalmente independente sobre as abelhas para descobrir o que está causando a sua morte e que poderá desafiar com precisão a ciência fajuta da indústria de pesticidas. É uma emergência, e se não conseguirmos fazer isto, não se sabe ao certo quem poderá. Vamos investir em um fundo global para salvar nossas abelhas. 

Clique para fazer um compromisso de doação, e apenas processaremos sua contribuição se arrecadarmos o suficiente para financiar um estudo capaz de contra-atacar as empresas produtoras de pesticidas:




Nosso tempo está se esgotando. Um novo estudo trouxe à tona uma verdade assustadora: em mais da metade dos países europeus não há mais abelhas em número suficiente para polinizar plantações. No Reino Unido, a população de abelhas é de apenas ¼ do necessário para a polinização. E, embora outros tipos de abelhas estejam sendo usadas para fazer o trabalho das abelhas polinizadoras, provavelmente vamos começar a perdê-las também se continuarmos a cobrir nossas plantações com pesticidas. 

E tudo pode ter sido em vão: desde que os pesticidas foram introduzidos no mercado há 70 anos, descobrimos que alguns deles fazem mais mal do que bem quando se trata do cultivo de alimentos, pois eles eliminam os inimigos naturais das pragas. Pior ainda: com o tempo, muitas pragas se tornam imunes aos pesticidas, forçando os fazendeiros e agricultores a usar cada vez mais produtos químicos, envenenando a si mesmos no processo. 

Tanto oficiais de agências governamentais quanto cientistas concordam que um conjunto de pesticidas usado com frequência nas plantações chamado de neoticotinóides está matando as abelhas. Mas as grandes empresas de produtos químicos, como Bayer e seus apoiadores, continuam a argumentar contra a regulamentação dos seus produtos usando pesquisas pagas com o próprio dinheiro que, segundo eles, mostram que os pesticidas não são necessariamente o motivo do declínio das populações de abelha. E esta estratégia tem funcionado: nos EUA, o mais novo campo de batalha sobre a proibição dos pesticidas mortais, o governo diz que não tem provas suficientes para justificar uma proibição. Se perdermos essa batalha nos EUA, a Europa pode ser a próxima e reverter a decisão que suspende temporariamente o uso destes produtos químicos perigosos. 

Chegou a hora de acabar com este debate de uma vez por todas. Quando conseguirmos uma quantidade suficiente de compromissos de doação, a Avaaz vai financiar uma pesquisa feita por cientistas de alto renome para preencher as lacunas de conhecimento sobre a situação das abelhas. Em seguida, vamos nos unir a apicultores e organizações da sociedade civil locais em uma campanha global para salvar as abelhas, usando estratégias como:

  • Organizar uma visita de imprensa com nossa abelha gigante, o Bernie, e garantir que a pesquisa seja mostrada nos principais meios de comunicação do planeta;
  • Financiar pesquisas de opinião pública nos principais países agricultores para refutar a ideia de que comunidades agricultoras não podem sobreviver sem os pesticidas mortais;
  • Ir atrás das empresas de varejo para tirar os pesticidas do mercado. Isso já está acontecendo na Europa, mas vamos focar em supermercados e centros de jardinagem em todo planeta;
  • Campanhas intensas para forçar um projeto de lei que acaba com os pesticidas de abelhas, parado no congresso dos EUA, a ser aprovado de uma vez por todas;
  • Nomear e expor os responsáveis por promover o uso dos pesticidas de abelhas por meio de anúncios publicitários em outdoors e jornais;
  • Ações legais contra agências do governo que aprovaram o uso dos pesticidas neoticotinóides, apesar das evidências que provam ser o uso destes químicos tóxicos para as abelhas e uma série de outras criaturas. 

domingo, novembro 10, 2013

Acelerar: Estado poderá ter órgão para tratar de questões fundiárias



Idealizador do Projeto Acelerar, Carlos Magno Rocha da Silva, com membros do Comitê Estadual para Monitoramento e Resolução de Conflitos Fundiários Rurais e Urbanos

A possibilidade de instalação de um órgão específico, dentro do Estado, para lidar com questões fundiárias foi tema de reunião realizada na manhã desta sexta-feira (8) pelo juiz-auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e idealizador do Projeto Acelerar, Carlos Magno Rocha da Silva, com membros do Comitê Estadual para Monitoramento e Resolução de Conflitos Fundiários Rurais e Urbanos.


 Participaram os juízes Eduardo Tavares dos Reis e Andrey Máximo Formiga; a promotora de justiça Suelena Carneiro Caetano F. Jayme; o procurador-geral do Estado, Frederico Antunes Costa Tormin; a superintendente executiva da Secretaria do Meio Ambiente e de Recursos Hídricos, Jacqueline Vieira da Silva; o advogado Douglas Dalto Messora e o perito judicial Alberto do Nascimento.


O grupo também pretende discutir com o governador a necessidade de alteração da Lei Estadual nº 13.022/97, que apresenta muitos entraves burocráticos para a transferência de terras do Estado a particulares, seja por meio de venda, cessão, doação ou qualquer outro.


Núcleo de Assuntos Fundiários


Durante a reunião, Eduardo Tavares fez um resumo das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Assuntos Fundiários e Agrários do Projeto Acelerar, coordenado por ele. Como informou, o núcleo já levantou o número total de ações discriminatórias, ações de demarcação e ações de divisão em tramitação no Estado e sabe, ainda, a fase em que se encontram essas demandas.


Com a intervenção do núcleo, voltaram a tramitar, ou tiveram seu trâmite acelerado, processos das comarcas de Cavalcante, Alto Paraíso, Posse, Iaciara, Campos Belos, Niquelândia, Alto Paraíso de Goiás e de Flores de Goiás. “São demandas muito complexas, que envolvem muitas partes, são muito volumosas, daí porque seu trâmite é mais lento”, observou Eduardo Tavares. Ele afirmou que, recentemente, o governo do Estado de Goiás tem revelado mais interesse na resolução dessas demandas, solução necessária para execução do projeto de criação de novos parques.


O juiz anunciou que, a partir da próxima semana, fará contato com os magistrados do interior que presidem demandas dessas naturezas afim de falar sobre o Projeto Acelerar – e especificamente sobre o núcleo que coordena – e saber de que forma o programa poderá auxiliá-los. “A intenção é saber do quê o juiz precisa para aquela demanda específica, cujo desfecho tem se mostrado demorado. É de um perito ? É de doutrina ? Jurisprudência ? O núcleo procurará dar suporte para que essas ações retomem seu curso”, explicou. (Texto: Patrícia Papini/ Foto: Aline Caetano  – Centro de Comunicação Social do TJGO).

NOTÍCIAS RÁPIDAS

NOTÍCIAS RÁPIDAS
twitando

PAGERANK

PageRank

NOTÍCIAS

Infy

CONTADOR DE VISITAS

Seguidores

Itaberaí é minha terra!