sexta-feira, janeiro 11, 2008

TUDO TEM HORA CERTA E DA POLÍTICA É AGORA.
A alguns meses da convenção partidária e com tempo mais que suficiente para se organizar para a sua campanha política. Tem tempo suficiente para adequar a sua vida e a organizar a sua campanha. Este é o momento em que os partidos estão em busca de candidatos (filiados) já de olho na legenda. Claro que, em se tratando de eleição municipal, os cargos em disputa são: prefeito, vice-prefeito e vereador. Para quem vai entrar na política, na imensa maioria dos casos, o cargo para o qual haverá espaços abertos nos partidos é o de vereador. Vereador é o começo da carreira para a grande maioria dos políticos. Existem cidadãos que, por sua notoriedade, podem propor-se posições de maior hierarquia, no Legislativo bem como no Executivo. Em geral são: advogados, médicos, professores ou mesmo outras pessoas que ocupam alguma importante função em órgãos públicos ou associações privadas de natureza sindical ou associativa. Dentre estes últimos, destacam-se os empresários que, em números cada vez maiores, ingressam na atividade política. Tirando os que já possuem uma popularidade estabelecida, e tem o seu apoio sectário garantido; a imensa maioria dos políticos em potencial começa pelo cargo no legislativo municipal. Vereador é o cargo que, a priori, está ao alcance do candidato, em sua primeira experiência eleitoral. É a campanha mais barata, podendo em muitos casos ser financiada basicamente com recursos próprios; o quociente eleitoral para ser eleito é consideravelmente mais baixo do que os demais cargos legislativos. É por si só é a campanha da força e da inexperiência, pois, admite pequenos erros, desde que o candidato seja batalhador e alcançará o seu objetivo primeiro.Se você está pensando em entrar na política, e possui um bom potencial de votos, está regularmente filiado está apto disputar uma vaga de candidato na convenção de seu partido apronte-se, pois TUDO TEM HORA CERTA E DA POLÍTICA É AGORA. Há outros aspectos que você deve levar em consideração nesta decisão. Partidos pequenos, como regra, são mais fáceis de concorrer do que partidos grandes. Esta vantagem, entretanto, tem o seu preço. Partidos pequenos são pouco conhecidos, tendem a ser percebidos por muitos eleitores como agremiações sem muitas perspectivas de sucesso. São partidos que pouco pode lhe dar, em termos eleitorais, além da legenda. Partidos grandes são bem mais conhecidos e organizados. Poderão dar-lhe algum apoio eleitoral além da legenda e do fato de serem conhecidos dos eleitores e gozarem de reputação de força eleitoral, mas também têm o seu preço. Desde logo o fato de que vários candidatos vão disputar a reeleição, já possuindo bases políticas próprias e tendo exercido um mandato, além daqueles que, na eleição passada, não se elegeram por muito pouco e que, portanto, também possuem já bases próprias. E ainda se o partido estava no poder executivo; candidatos que exerceram cargos nas secretarias municipais e outros cargos executivos, e que tiveram tempo para sua campanha permanente. Esquecer os aborrecimentos e partir para a luta, que será renhida, pois, eleição é coisa de cada um por si e Deus por todos. As nossas divergências e erros serão aflorados e potencializados. A nossa arrogância será posta a prova. O essencial, portanto, é contar consigo mesmo. Com seu prestígio, família, sua equipe e um adequado posicionamento (foco, imagem e propostas) de sua candidatura. Finalmente, poderá fazer diferença decisiva a sua preparação para a campanha. Este é o ano. Antes a gente dizia quando chegar lá eu decido. Agora a decisão está iminente e temos de construir uma plataforma de campanha e de respaldo popular. Difícil de tirar as pessoas de seu sossego para colocarmos na rua como cabos eleitorais. O nosso poder de convencimento está em jogo e nosso futuro político também.
Bruno Calil Fonseca é presidente do PSC de Itaberaí-GO.

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