domingo, janeiro 08, 2006


EIS O NOSSO ANO DE 2006!

Eis mais um novo ano. Voltamos a fazer muitos planos, reforçar esperanças de renovadas conquistas, daí a sensação de mudança. Em 2006, o nosso povo brasileiro, por mais uma vez, será conclamado a definir o futuro deste imenso País, sagrando pelas urnas no dia primeiro de outubro, ou seja, daqui a nove meses: um novo presidente da república, governadores e um Congresso certamente renovado. É a nossa grande oportunidade. Não podemos perder a vez de mudar os rumos da economia e da política de nossa nação.

A quatro anos atrás, os brasileiros assistiram a uma peça teatral, que vendeu esperança e mudança. Vemos hoje uma herança maldita de políticos expostos aos vexames e corrupção de um imenso mar de lamas. Envergonhamos! Uma promessa de 10 milhões de empregos e no lugar vieram os juros mais altos do mundo! Ao contrário de priorizar o social, com o resgate de milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza, os banqueiros nadaram em dinheiro, nunca ganharam tanto e com a desgraça do povo.

No entanto em 2006, que está no seu alvorecer, temos de renovar as esperanças, que as coisas possam verdadeiramente mudar. Que cada brasileiro tenha a certeza da possibilidade de melhorar a sua condição de vida. A construção de um País soberano, onde todos tenham oportunidade, onde realmente o social e a geração de empregos sejam tratados como prioridade incondicional. Precisamos construir um País onde a justiça social e a inclusão não sejam apenas bandeiras eleitorais, mas compromissos a serem cumpridos para o nosso estabelecimento de um mundo melhor.

Neste início do ano, quando todos nós fazemos uma reflexão sobre nossas vidas, quiçá seja o melhor momento para pensarmos na importância do voto, secreto e universal, direito lídimo da democracia, pois uma escolha errada como a ocorrida em 2002, pode representar um grande atraso na construção do Brasil que sonhamos. Um país voltado as nossas origens dando força a pecuária, agricultura e a indústria forte, para enfrentarmos os desafios e nos firmamos como um mercado competitivo realmente. Vivemos dias de festa, de recomeço, mas também é hora de ação. Se todos, desde já, trabalharmos pela mudança, ela chegará. Nós brasileiros estamos cansados das falsas promessas, dos enganadores, dos fantasiados que se apresentam como “bonzinhos”. Nosso voto continua sendo uma arma da democracia. Façamos de 2006 um ano de esperança concretizada, pela a nossa força da mudança. Vale a pena refletir e dar créditos a política nacional, pois, o povo tem a força e este mesmo povo pode dar e tomar!

Bruno Calil Fonseca – é advogado e presidente do PSC de Itaberaí-GO.


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